quarta-feira, 7 de outubro de 2009

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

O uso de Vídeos na educação

Finalmente o vídeo está chegando à sala de aula. E dele se esperam, como em tecnologias anteriores, soluções imediatas para os problemas crônicos do ensino-aprendizagem. O vídeo ajuda a um bom professor, atrai os alunos, mas não modifica substancialmente a relação pedagógica. Aproxima a sala de aula do cotidiano, das linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade urbana, mas também introduz novas questões no processo educacional.

O vídeo está umbilicalmente ligado à televisão e a um contexto de lazer, e entretenimento, que passa imperceptivelmente para a sala de aula. Vídeo, na cabeça dos alunos, significa descanso e não "aula", o que modifica a postura, as expectativas em relação ao seu uso. Precisamos aproveitar essa expectativa positiva para atrair o aluno para os assuntos do nosso planejamento pedagógico. Mas ao mesmo tempo, saber que necessitamos prestar atenção para estabelecer novas pontes entre o vídeo e as outras dinâmicas da aula.

Vídeo significa também uma forma de contar multilingüística, de superposição de códigos e significações, predominantemente audiovisuais, mais próxima da sensibilidade e prática do homem urbano e ainda distante da linguagem educacional, mais apoiada no discurso verbal-escrito.

LINGUAGENS DA TV E DO VÍDEO

O vídeo parte do concreto, do visível, do imediato, próximo, que toca todos os sentidos. Mexe com o corpo, com a pele -nos toca e "tocamos" os outros, estão ao nosso alcance através dos recortes visuais, do close, do som estéreo envolvente. Pelo vídeo sentimos, experienciamos sensorialmente o outro, o mundo, nós mesmos.

O vídeo explora também e, basicamente, o ver, o visualizar, o ter diante de nós as situações, as pessoas, os cenários, as cores, as relações espaciais (próximo-distante, alto-baixo, direita-esquerda, grande-pequeno, equilíbrio-desequilíbrio). Desenvolve um ver entrecortado -com múltiplos recortes da realidade -através dos planos- e muitos ritmos visuais: imagens estáticas e dinâmicas, câmera fixa ou em movimento, uma ou várias câmeras, personagens quietos ou movendo-se, imagens ao vivo, gravadas ou criadas no computador. Um ver que está situado no presente, mas que o interliga não linearmente com o passado e com o futuro. O ver está, na maior parte das vezes, apoiando o falar, o narrar, o contar histórias. A fala aproxima o vídeo do cotidiano, de como as pessoas se comunicam habitualmente. Os diálogos expressam a fala coloquial, enquanto o narrador (normalmente em off) "costura" as cenas, as outras falas, dentro da norma culta, orientando a significação do conjunto. A narração falada ancora todo o processo de significação.

A música e os efeitos sonoros servem como evocação, lembrança (de situações passadas), de ilustração -associados a personagens do presente, como nas telenovelas- e de criação de expectativas, antecipando reações e informações. O vídeo é também escrita. Os textos, legendas, citações aparecem cada vez mais na tela, principalmente nas traduções (legendas de filmes) e nas entrevistas com estrangeiros. A escrita na tela hoje é fácil através do gerador de caracteres, que permite colocar na tela textos coloridos, de vários tamanhos e com rapidez, fixando ainda mais a significação atribuída à narrativa falada. O vídeo é sensorial, visual, linguagem falada, linguagem musical e escrita. Linguagens que interagem superpostas, interligadas, somadas, não separadas. Daí a sua força. Nos atingem por todos os sentidos e de todas as maneiras. O vídeo nos seduz, informa, entretém, projeta em outras realidades (no imaginário) em outros tempos e espaços. O vídeo combina a comunicação sensorial-cinestésica, com a audiovisual, a intuição com a lógica, a emoção com a razão. Combina, mas começa pelo sensorial, pelo emocional e pelo intuitivo, para atingir posteriormente o racional.

TV e vídeo encontraram a fórmula de comunicar-se com a maioria das pessoas, tanto crianças como adultas. O ritmo torna-se cada vez mais alucinante (por exemplo nos videoclips). A lógica da narrativa não se baseia necessariamente na causalidade, mas na contigüidade, em colocar um pedaço de imagem ou história ao lado da outra. A sua retórica conseguiu encontrar fórmulas que se adaptam perfeitamente à sensibilidade do homem contemporâneo. Usam uma linguagem concreta, plástica, de cenas curtas, com pouca informação de cada vez, com ritmo acelerado e contrastado, multiplicando os pontos de vista, os cenários, os personagens, os sons, as imagens, os ângulos, os efeitos.
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Flog o que é?

Um flog (também fotolog, fotoblog ou fotoblogue) é um registo publicado na World Wide Web com fotos colocadas em ordem cronológica, ou apenas inseridas pelo autor sem ordem, de forma parecida com um blog. Ainda pode-se colocar legendas retratando momentos bons de lazer. É parecido com um blog mas a diferença é predomina fotos ao invés de texto.

A palavra é uma abreviação de fotolog, que por sua vez surge da justaposição de "foto" e "blog" (do inglês, diário).

O flog conta com algumas ferramentas para classificar informações técnicas a seu respeito, todas elas sendo disponibilizadas na Internet por servidores exclusivos ou usuários comuns.

Os sistemas de criação e edição de flogs são muito atrativos pelas facilidades que eles têm, pois não é preciso ter conhecimento de HTML, o que atrai pessoas a criá-los, ao invés de seus sites pessoais.

Num flog, o principal objetivo é compartilhar imagens de maneira interativa, já que as pessoas que visitam o site geralmente podem fazer comentários, sugestões ou críticas.

Para alguns, os flogs consistem apenas de uma maneira de mostrar fotos aos amigos e família, enquanto outras pessoas o tratam com um caráter mais profissional, com produções técnicas mais elaboradas. O tom varia de acordo com o autor, exatamente como um blog.

De espaço para divulgação de fotos pessoais, artes plásticas ou composites de modelos, os flogs têm criado multidões de usuários e fãs. Os chamados floggers, normalmente adolescentes, criam encontros e geram celebridades instantâneas, reconhecidas nas ruas e que dão, inclusive, autógrafos. Grandes empresas chegaram a contratar alguns desses usuários como embaixadores de sua marca junto ao público jovem. Em 2007 a página Fotolog.com divulgou a página Flog que recebeu maior visita desde a abertura do site.

Webgincana o que é isso?

DIFERENÇAS ENTRE WEBQUEST E WEBGINCANA

"WebGincana é um modelo diferente da WebQuest, e isso pode ser notado nos objetivos que cada um dos modelos tem, a WebQuest preocupa-se com questões pedagógicas como desenvolvimento de habilidades cognitivas, a transformação da informação, incentivar a criatividade, etc. Já a WebGincana possui objetivos mais modestos, como fazer que nossos alunos aprendam a ler na Internet, não apenas a “ver” sites e para justificar o nome tem um gostinho de gincana mesmo, de propor a saída do aluno pela escola em busca de informação.
Essa diferença pode nos fazer pensar que a WebQuest é um modelo mais rico que a WebGincana, pois trabalha com habilidades, incentiva a criatividade e possibilita trabalhar com o aluno de forma aparentemente mais divertida."

Fonte: http://blog.nivaldo-junior.pro.br/2006/04/19/um-modelo-de-webgincana/
Publicado por Nivaldo Jr

sábado, 3 de outubro de 2009

Brasil! sede dos Jogos Olímpicos de 2016


O Brasil conquistou uma vitória muito importante ontem. Trouxe para nosso país a Olimpíada que será disputada em 2016. A competição ocorre apenas de quatro em quatro anos.
Em 2008, foi em Pequim, na China.
Em 2012, será em Londres, na Inglaterra.
Em 20016, será na a vez de o Rio de Janeiro receber os atletas do mundo todo.
Até lá, você verá muito o símbolo dos Jogos Olímpicos. Ele é formado por cinco arcos entrelaçados. Eles representam os continentes: Ásia, África, Europa, Oceania e América.
pela primeira vez, a olimpíada será organizada em um país da América do Sul, em reconhecimento à importância do Brasil.